Las lluvias de marzo marcan el final del verano brasileño y el principio del frío. Estas lluvias son las que Tom Jobim quería transmitirnos con la propia cadencia de su canción, ese llover incesante, que crea corrientes que arrastran objetos…y hasta corazones si quien canta es Elis Regina !
"É pau, é pedra, é o fim do caminho é um resto de toco, é um pouco sozinho
é um caco de vidro, é a vida, é o sol é a noite, é a morte, é um laco, é o anzol
é peroba do campo, é o nó da madeira cainga, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira é o mistério profundo
é o queira ou nao queira é o vento ventando, é o fim da ladeira
é a viga, é o vao, festa da cumeeira é a chuva chovendo, é conversa ribeira
das aguas de marco, é o fim da canseira é o pé, é o chao, é a marcha estradeira
passarinho na mao, pedra de atiradeira
Uma ave no céu, uma ave no chao é um regato, é uma fonte
é um pedaco de pao é o fundo do poco, é o fim do caminho(...)"
"É pau, é pedra, é o fim do caminho é um resto de toco, é um pouco sozinho
é um caco de vidro, é a vida, é o sol é a noite, é a morte, é um laco, é o anzol
é peroba do campo, é o nó da madeira cainga, candeia, é o Matita Pereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira é o mistério profundo
é o queira ou nao queira é o vento ventando, é o fim da ladeira
é a viga, é o vao, festa da cumeeira é a chuva chovendo, é conversa ribeira
das aguas de marco, é o fim da canseira é o pé, é o chao, é a marcha estradeira
passarinho na mao, pedra de atiradeira
Uma ave no céu, uma ave no chao é um regato, é uma fonte
é um pedaco de pao é o fundo do poco, é o fim do caminho(...)"
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